“O homem que se busca raramente é o homem que se encontra…na intenção da busca reside a afirmação de um caminho, por entre os extremos de uma escolha. Mas o homem que caminha, nem se busca nem se encontra. Ele apenas desfruta. Não se consome no tempo que se esvai, pois é no tempo que liberta a sua jangada à deriva no rio. “
Lentamente pousou o caderno, fixando o olhar no horizonte…
“Se fores o que sentires” continuou “ousa libertar-te desse sentimento…desfruta a paz que sempre emerge de simplesmente esqueceres o que serás”